Trilogia Sevenwaters

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Uma das primeiras trilogias que li, com histórias místicas e empolgantes.



A Filha da Floresta dá-nos a conhecer Sorcha,a sétima filha de Lorde Colum e os seus seis irmãos, que viviam em Sevenwaters, rodeado de bosques encantados. Até ao momento, eram os Bretões o seu pior inimigo, até aparecer Lady Oonagh, uma feiticeira poderosa e que se tornou sua madrasta, que aprisiona os seis irmãos num feitiço, transformando-os em cisnes, que apenas a jovem pode quebrar.

O Filho das Sombras narra a história da jovem Liadan, filha de Sorcha, que como a sua mãe, herdou a habilidade de falar com os espíritos da floresta, que lhe dizem que ela deve permanecer para sempre em Sevenwaters. A Irlanda está em guerra, onde o Homem Pintado é temido e reconhecido como um mercenário feroz, que acaba por capturar Liadan que se sente cada vez mais atraída por ele.

A Filha da Profecia conta-nos a história de Fainne, dedicada aos elementos mágicos e neta de Lady Oonagh que andava fugida e que reaparece e conta-lhe que ela tem o sangue de uma linhagem de feiticeiros, incutindo nela um sentimento de revolta e ao mesmo tempo, a profunda vontade de executar uma tarefa, que salvaria todos.

Como continuação desta trilogia foram ainda publicados:


O Herdeiro de Sevenwaters centra-se na história de Clodagh. Esta teme o pior, uma vez que sua mãe, Aisling, já passou há muito tempo a idade segura para conceber uma criança. Quando Aisling dá à luz um filho varão, o novo herdeiro de Sevenwaters, Clodagh é incumbida de cuidar da criança durante a convalescença da mãe. A felicidade da família cedo se converte em pesadelo quando o bebé desaparece do quarto e uma coisa não natural é deixada no seu lugar. Para reclamar o irmão de volta, Clodagh terá de entrar nesse reino de sombras que é o Outro Mundo e confrontar o poderoso príncipe que o rege. 


  
A Vidente de Sevenwaters, remete-nos para a vida de Sibeal que sempre soube que estava destinada a uma vida espiritual e entregou-se de corpo e alma à sua vocação. Antes de cumprir os últimos votos para se tornar uma druidesa, foi enviada para passar o Verão com as irmãs, Muirrin e Clodagh. Ainda mal chegou a Inis Eala, quando uma tempestade rebenta no mar, afundando um barco nórdico diante dos seus olhos. O dom da Visão conduz Sibeal ao terceiro náufrago, um homem a quem dá o nome de Ardal, cuja vida se sustém por um fio e que tem um segredo que não se consegue lembrar ou prefere não contar. Quando a verdade vem à superfície, Sibeal vê-se envolvida numa perigosa demanda.