
E para acabar esta semana em grande e como prometido, aqui está a pequena entrevista de Sylvain Reynard ao The Bookshelf, autora dos últimos três livros na rúbrica do blog Leu e Disse.
Tenho pena de ser tão pequena, mas (in)felizmente a Sylvain está a trabalhar num livro e não tinha tempo para se alongar muito nas respostas. Mas quem sabe se no futuro não lhe farei uma entrevista mais completa...
Apesar disso, e só por ter respondido já foi uma querida e também tentou responder em português, o que já mostra a amabilidade desta escritora.
Sylvain Reynard interessa-se pelo modo como a literatura pode ajudar a explorar os aspetos da condição humana – o sofrimento, o sexo, o amor, a fé e a redenção. As suas histórias favoritas são aquelas cujas personagens fazem um caminho, seja físico seja espiritual, onde descobrem novos aspetos sobre si próprias. O modo como a arte, a arquitetura e a música podem ser usados para contar uma história ou para iluminar os traços de uma personagem também são foco da sua atenção.
Sylvain Reynard costuma usar o seu estatuto para divulgar algumas instituições de caridade como a Now I Lay Me Down To Sleep Foundation, WorldVision, Alex’s Lemonade Stand e Covenant House. Em 2011 foi semifinalista para Melhor Autor do Goodreads Choice Awards e, com o seu romance, semifinalista para Best Romance.
Sylvain Reynard costuma usar o seu estatuto para divulgar algumas instituições de caridade como a Now I Lay Me Down To Sleep Foundation, WorldVision, Alex’s Lemonade Stand e Covenant House. Em 2011 foi semifinalista para Melhor Autor do Goodreads Choice Awards e, com o seu romance, semifinalista para Best Romance.
1. Como descobriu a sua paixão pela escrita?
Eu sempre gostei de escrever, mas quando comecei a escrever mais a sério foi em 2009, com o meu livro "O Inferno de Gabriel". A reacção dos leitores ao romance foi bastante positiva.
2. O que a inspira para escrever?
O que me inspira a escrever é sobretudo a literatura em si, mas também a música e a arte.
3. Dos vários livros que escreveu, qual foi o que mais a desafiou?
Em alguns aspectos o livro "A Redenção de Gabriel" foi um romance difícil de escrever. Como terceiro livro, muitas coisas diferentes estavam a acontecer e isso dificultou-me um pouco o fluir da escrita. Mas tudo o que dificulta, também me desafia, e foi isso que aconteceu.
4. Gosta tanto de ler como de escrever?
Apesar de sempre ter gostado de ler, confesso que adoro escrever e atrevo-me mesmo a dizer que gosto mais de escrever do que ler.
5. Lembra-se do primeiro livro que leu?
Tenho pena, mas não me consigo lembrar do primeiro livro que li. Foi há tanto tempo atrás.
6. Pode deixar uma mensagem para os seus seguidores de Portugal?
Eu gostaria de dizer "Muito obrigada" a todos os meus leitores portugueses. Estou muito agradecida por todo o vosso apoio. Obrigada pela leitura.
E aqui está. Espero que tenham gostado, apesar de ter sido pequenina. Se quiserem saber mais da Sylvain e dos seus livros, aqui fica o site dela: http://sylvainreynard.com